ESTUDE NA UNIT
MENU

Avanço na medicina diagnóstica contribui para o tratamento precoce do câncer

O exame PET-CT pode rastrear o corpo inteiro do paciente para alguns tipos específicos do câncer e identificar a metástase à distância

às 11h51
O exame PET-CT, também chamado PET-SCAN, é uma das tecnologias mais modernas existentes hoje na medicina diagnóstica (Divulgação/Iges-DF)
O exame PET-CT, também chamado PET-SCAN, é uma das tecnologias mais modernas existentes hoje na medicina diagnóstica (Divulgação/Iges-DF)
Compartilhe:

Conhecida como uma série de habilidades médicas e exames específicos que complementam e auxiliam no diagnóstico essencial para o paciente, a medicina diagnóstica tem registrado avanços recentes em diversas áreas. Entre os inúmeros exames para toda a medicina, desde os mais simples, a exemplo dos laboratoriais do dia-a-dia, até os exames complexos que necessitem de altas tecnologias indicadas para as diversas patologias, a medicina diagnóstica se faz presente e atuante no cuidados da saúde.

Ao destacar as descobertas na área de saúde na amplitude de que possui, especialmente na medicina diagnóstica, a professora Sara de Melo Macedo Santana, do curso de Medicina da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe), ressalta os avanços na área da radiologia e Medicina Nuclear

“Hoje, o exame PET-CT ou PET-SCAN, usado principalmente na oncologia, é considerado uma das tecnologias mais modernas para os diagnósticos e acompanhamentos de diversos tipos de câncer no país, necessitando de clínicas e profissionais especializados em Medicina nuclear já que se utiliza de materiais radioativos como radiotraçadores utilizando um equipamento capaz de escanear todo o corpo do paciente”, afirma Sara.

Segundo ela, a maior importância do exame PET-CT é a capacidade diagnóstica, podendo rastrear o corpo inteiro do paciente para alguns tipos específicos de câncer, para que se possa fazer um diagnóstico precoce

“Ainda é capaz de identificar metástase à distância, além de poder avaliar e acompanhar esses pacientes durantes os tratamentos que sejam quimioterapia, radioterapia e/ou cirurgias, mudando muitas vezes a conduta clínica preconizada a princípio, avaliando assim a resposta do tratamento durante e após os mesmos instituídos, nos dando informações específicas quanto ao prognóstico dos pacientes”, explica a professora.

Asscom | Grupo Tiradentes

Compartilhe: