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Startup de professor da Unit-PE é uma das maiores do Brasil

A empresa de cibersegurança é a única pernambucana no top 30 nacional

às 14h34
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A startup do professor Gleudson Júnior, do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) do Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE) — localizado na Imbiribeira, ao lado do Geraldão — ficou entre uma das maiores do país no prêmio Sebrae Startups, um dos maiores do Brasil. A empresa, chamada de BlackBelt IT Solutions, passou por diversas fases do prêmio e ficou entre as 30 maiores, de um total de 3.500. Dentro do top 30, a organização é a única do estado de Pernambuco.

Surgida em 2016 apenas como uma plataforma de treinamento, o principal objetivo da startup de Gleudson hoje é criar soluções para a cibersegurança. “Para nós, para o nosso projeto, é um motivo muito grande de orgulho, de comemoração, principalmente porque ficamos entre as três maiores startups da área de defesa cibernética”, conta. A atuação da BlackBelt se dá através da plataforma criada por eles, chamada de CyberSensei, que visa democratizar o acesso à cibersegurança.

Objetivos

“O nosso foco está nas pessoas. Então, o grande objetivo é fazer com que as empresas possam elevar o conhecimento, a cultura e a conscientização e o entendimento da responsabilidade que os colaboradores da organização têm em relação à proteção dos dados de onde ele trabalha”, afirma Gleudson. O professor explica ainda que o CyberSensei serve para atingir esse objetivos, através de atividades gamificadas e educativas, como “capacitações, campanhas de phishing, desafios de cibersegurança, um chatbot que auxilia e tira dúvidas de colaboradores, uma área de colaboratividade, uma área de news”.

Planos

A ideia de Gleudson para a startup é que ela consiga atender diversas empresas, dos mais variados segmentos e portes, a fim de ajudar essas organizações com a segurança dos seus dados no meio digital. “Nosso objetivo é fazer com que essas pessoas que compõem o quadro colaborativo de uma organização, independente do seu tamanho, estejam preparadas para lidar com questões que envolvem a cibersegurança, fazendo com que essas empresas de fato tenham acesso a esse tipo de conteúdo e que tenham capacidade de entregar isso para os seus colaboradores. As pessoas formam o elo mais forte dessa corrente e, portanto, se esse elo for quebrado, toda a estrutura de operação de uma organização pode estar em risco”, diz.

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