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Professor da Unit-PE participa de palestra no primeiro dia do REC’n’Play

Inteligência artificial foi o assunto escolhido da programação da Arena de Negócios

às 20h27
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O primeiro dia do REC’n’Play começou com debate sobre inteligência artificial (IA). O evento, considerado um “carnaval do conhecimento”, tem patrocínio da Unit-PE e segue até o dia 21 de outubro com quatro eixos temáticos (tecnologia, cidades, economia criativa e empreendedorismo) e atividades variadas. A aluna de Ciências da Computação da Unit-PE, Samyra Faria, estava com boas expectativas para o festival. “É a primeira vez que estou participando e estou muito animada para as palestras e oficinas”.   

A palestra “Essa tal inteligência artificial e transformação digital” inaugurou a Arena de Negócios e foi comandada pelo estrategista de crescimento do Google, Keith Matsumoto, e o professor da Unit-PE, Diógenes Matias, participou de roda de debate.

Keith começou explicando como o Chat GPT, ferramenta de IA, foi capaz de movimentar a atual dinâmica de trabalho do mercado de uma forma contundente, em comparação às ferramentas anteriores como Realidade Aumentada, Clubhouse e NFTs. “O Chat GPT possui as quatro principais premissas de massificação de um produto: relevância, usabilidade, reputação e inteligência”, afirma. Ele alega ainda que a inteligência artificial funciona como um vulcão que está prestes a explodir e que a pior forma de lidar com isso é ficar parado. “Quando estamos diante de novas realidades assim, o melhor é se adaptar e não ficar tentando prever o futuro”.

Na aula, o estrategista listou quatro pontos importantes para se adaptar às mudanças provocadas pela IA. “O indivíduo/empresa precisa ter uma visão ousada (comunicação e mensuração de resultados); desenvolver um mindset de dados (buscar fontes confiáveis); adotar processos ágeis, com uma hierarquia cada vez mais horizontal; e aceitar riscos”.

O professor Diógenes acrescentou que Recife respira tecnologia e que a maior tendência do momento é a democratização da IA. O docente ratificou que, para quem não é da área de tecnologia, a dica é entender como a inteligência artificial funciona, aprender como aplicar e usá-la em alguma área de interesse. “É importante também analisar o que o mercado está pedindo”. 

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