Na hora de organizar matérias, registros, compromissos e metas, vários recursos podem ser utilizados. Atualmente, com a tecnologia, ficou mais fácil fazer isso através de plataformas e aplicativos que existem nos celulares. Mas há quem prefira os métodos tradicionais escritos, como uma agenda ou planner. Afinal, qual é o melhor?
A agenda é o método mais tradicional de registro: ela é usada há anos, muito antes de qualquer tecnologia ser criada. De papel, ela contém todos os dias do ano e suas datas, com espaço para escrever – também contém contatos. Algumas versões podem ter adicionais, como horários e espaços para transações financeiras. O benefício da agenda é que ela oferece uma visualização completa e imediata de todo o conteúdo, com alteração rápida. Já a parte negativa é a impossibilidade de back up, de não ver os escritos sem o objeto em mãos e de ser descartada após o ano acabar.
O planner surgiu como uma versão mais detalhada da agenda: além de conter as datas e o espaço para escrita, ele tem outras formas de organização: gráficos, tabelas, notas rápidas e lembretes. Também é possível visualizar e escrever de forma imediata, enquanto seus pontos negativos são os mesmos da agenda – seu descarte e a impossibilidade de salvar o conteúdo.
Os smartphones surgiram como uma tecnologia essencial: através deles, é possível acessar a internet, redes sociais, tirar fotos e vídeos e claro, se organizar. Existem as agendas eletrônicas, que são acessadas pelo dispositivo móvel – disponíveis em plataformas como Google Agenda, Outlook e o aplicativo Planner Pro. Através deles, é possível organizar compromissos, eventos, tarefas e objetivos, tudo na palma da mão, no celular. Recursos visuais, como imagens, também podem ser utilizados. Seus benefícios são: o back up imediato e a facilidade de acesso em multiplataformas. Já seus pontos negativos consistem em sincronização constante, dificuldade do usuário com a tecnologia e o estresse em situações como falha na rede ou conexão.
A decisão sobre qual método usar fica a critério de cada usuário. O ideal é ver o que funciona mais para cada pessoa, além de levar em conta vários fatores, como proximidade com a tecnologia, vontade de escrever no papel e a necessidade de salvar o conteúdo de forma imediata. E claro, por que não usar todo o conjunto? É possível combinar a agenda eletrônica, no celular, e a clássica de papel – uma pode ser independente da outra. O importante é ter a organização!