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Espaço maker: a cultura do “faça você mesmo”

O Novo Campus Unit junto a sua nova proposta pedagógica inaugura um ambiente colaborativo voltado para inovação

às 21h24
Reprodução: internet
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A partir da publicação desta matéria, daremos início a uma série especial de publicações todas as quintas-feiras a partir do meio dia, aqui no nosso portal, mostrando um pouco do ecossistema Unit. Clique, confira e acompanhe para ficar por dentro de tudo que a Unit oferece para o seu projeto de vida.


Salas de aulas sem paredes ou lousas, sem carteiras e livros, onde a principal regra é pensar diferente. Tudo isso está dentro da proposta do espaço maker e a cultura do “faça você mesmo”.

O movimento “do It yourself”, ou em tradução livre, “faça você mesmo” foi a primeira proposta da criação de trabalhos que visassem promover avanços tecnológicos, inovadores e sustentáveis. Posteriormente “Cultura Maker” foi o nome dado ao mesmo movimento. Tudo isso foi popularizado há pouco mais de 15 anos por Dale Dougherty, escritor americano e autor da primeira revista dedicada a publicações de trabalhos criativos. Ambos termos são relacionados e utilizados atualmente para se referir a essa proposta.

Desenvolvida para reformular os processos de ensino-aprendizagem, os makers – pessoas que praticam o desenvolvimentos de ideias no espaço – são inseridos em um ambiente personalizado para aguçar o espírito inovador. 

A experiência imersiva serve como um complemento do ensino teórico, auxiliando também na construção do aprendizado. É o que afirma o professor André França, coordenador do ecossistema Unit 360º, “A importância do Espaço Maker dentro de uma instituição de ensino superior concentra-se na possibilidade dos estudantes colocarem a “mão na massa”, para desenvolver ideias e praticar, ou seja, promover o aprendizado por meio da ação.

Neste espaço, o aluno é protagonista, colocando a mão na massa desde a idealização do projeto até a linha final de produção. Já o professor é mediador de todas as ações, para que elas sejam pensadas com o cunho científico e embasado na eficiência, isto é, no custo-benefício.

O ambiente proporciona o desenvolvimento das competências do século 21 como: comunicação, relação interpessoal, resolução de problemas complexos e autonomia através do desenvolvimento de projetos. Já as avaliações se dão pelo desenvolvimento das competências definidas pelo plano de ação das oficinas programadas por cada grade curricular.

Ainda segundo o coordenador do espaço maker da Unit Pe, os cursos de todas as áreas do conhecimento podem utilizar o ambiente para a prática de pesquisa empírica, trabalho coletivo e desenvolvimento do espírito de liderança, basta se inscreverem para os cursos de curta duração. 

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