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Encontro apresenta empreendedorismo e economia criativa

Felipe Almeida, do Mundo Bita, e Marcopolo Marinho, do Porto Social, foram os palestrantes da Semana do Administrador, promovida pela UNIT

às 19h51
A iniciativa realizada na Casa Rosada Recepções, no bairro do Rosarinho, apresentou dois temas de suma relevância para quem pensa em abrir a própria empresa: a economia criativa e e o empreendedorismo social
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O mês de setembro é voltado a celebrar a profissão do Administrador, cujo dia, 09, marca a data da regulamentação da profissão no Brasil, ocorrida em 1965. E nada melhor para lembrar um ofício essencial em qualquer empresa, do que realizar um evento voltado à aqueles que serão o futuro do ramo, os estudantes de graduação.

Foi com esse propósito que a Semana do Administrador, da Faculdade Integrada de Pernambuco – UNIT, promoveu uma noite com palestras apresentando dois temas de suma relevância para quem pensa em abrir sua própria empresa: a economia criativa e e o empreendedorismo social.

A iniciativa realizada na Casa Rosada Recepções, no bairro do Rosarinho, trouxe o empresário e dono da Mr. Plot Produções, empresa criadora do desenho animado Mundo Bita, Felipe Almeida.

O empreendedor contou os desafios de um projeto que quebrou barreiras e tornou sucesso em todo o Brasil, com três discos lançados desde 2013 (um deles, Bita e os Animais, ganhou o Disco de Ouro), quase 70 milhões de visualizações no Youtube e no ar no canal por assinatura Discovery Kids.

“Viver de desenho animado no Brasil não é algo fácil – principalmente para novatos no setor. “A animação é complexa, cara, trabalhosa e demorada. Não é um mercado para qualquer um e a gente entrou meio que sem saber. Éramos uma empresa de TIC, mas as coisas foram dando certo, passamos fase a fase, e continuamos produzindo – que é o grande segredo do negócio”, detalhou Felipe Almeida.

Complementando a programação, o outro convidado da noite, foi o empreendedor social e diretor do Porto Social, Marcopolo Marinho, que contou um pouco mais do projeto criado para ser uma incubadora de ideias solidárias e projetos sociais, com foco na transformação do mundo.

No Porto Social, os interessados podem desenvolver projetos em nove eixos: meio ambiente, saúde, cidades inteligentes, dança, educação, idosos, inclusão, esportes e igualdade de gênero.

“Dá pra ter um negócio, dá pra ganhar dinheiro e ainda transformar o mundo, por que não temos mais como esperar que as próximas gerações façam aquilo que podemos realizar agora”, resumiu Marcopolo Marinho.

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