O dia do profissional responsável por, não somente a estética, como o nome já antecipa, mas também pela promoção de saúde, bem estar e autoestima foi instituído através da Lei federal de nº 12.592 de 2012, com a finalidade de reconhecer e garantir direitos da classe, bem como requerer qualificação profissional de nível superior para segurança dos clientes.
O esteticista atua para garantir qualidade de vida e sua área de atuação está em alta ultimamente devido sua amplitude. Dos pés a cabeça, trata da podologia – saúde dos pés, tratamentos pré e pós-operatórios, estética facial, fisioanatomia – linhas de expressão no rosto, visagismo e terapias capilares.
Nas clínicas, o esteticista precisa atuar com base nas normativas de biossegurança, e permeiam todo o procedimento, para segurança do cliente e do profissional, conforme explica a professora do Centro Universitário Tiradentes (UNIT PE) do curso de Estética e Cosmética, Andrea Biazatti. No pré-atendimento os procedimentos de biossegurança incluem assepsia de mãos, maca, bancada e todo ambiente de trabalho, bem como uso de materiais descartáveis. Os não descartáveis passam por esterilização e isolamento. As normas de biossegurança que se aplicam durante o atendimento do esteticista exigem uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como máscaras, luvas e jaleco, completa a professora.
O mercado de trabalho
Segundo reportagem veiculada pela revista Exame, o mercado da estética movimenta no Brasil 48 bilhões de reais, isso devido ao crescimento de quase 600% no Brasil nos últimos 5 anos, contando com mais de 480 mil profissionais atuantes. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o mercado da estética é um dos mais promissores do país. Além das atuações mais populares, como em spas, clínicas e salões de beleza, o profissional graduado em estética pode atuar também no ramo de consultoria e academias.