Até bem pouco tempo, a Educação a Distância (EAD) era vista como uma modalidade de ensino de baixa qualidade. Quando se tratava de obter um diploma de Ensino Superior então, a desconfiança era geral. Afinal, a educação tradicional, ou seja, presencial, sempre se impôs como o modelo ideal de aprendizagem, principalmente, quando comparada a uma forma de ensino na qual o estudante não precisa frequentar regularmente uma sala de aula.
O fato é que a pandemia da Covid-19, acelerou o processo de adaptação ao ensino a distância e a modalidade já atrai milhares de estudantes interessados em obter um diploma de Ensino Superior.
“Entre os diversos aspectos que englobam a EAD no Brasil, alguns fatores se destacam como benefícios para quem escolhe estudar a distância: flexibilidade de horários para o estudante, economia no transporte, no tempo de locomoção e preços mais acessíveis são os mais evidentes. Além disso, a modalidade consegue oferecer a possibilidade de formação para pessoas que residem em cidades afastadas dos grandes centros urbanos e que não teriam condições de obter um diploma de outra forma”, destaca a coordenadora de EAD do Centro Universitário Tiradentes (Unit Alagoas), Flávia Pimentel.
Impulsos da pandemia
A pandemia fez com que a Educação a Distância (EAD) crescesse a passos largos, sendo que a modalidade também passou a atrair estudantes das regiões metropolitanas, que identificaram benefícios como a economia de tempo no deslocamento, bem como a flexibilidade de estudar a qualquer horário ou no local que preferir.
“A modalidade vem conquistando a adesão de universitários interessados na flexibilidade e nos benefícios inerentes ao EAD. Vale ressaltar que a certificação de uma graduação EAD tem o mesmo valor de uma certificação de curso presencial. Não há nenhuma observação ou nota de rodapé no diploma de quem faz uma graduação ou pós-graduação EAD”, ressalta a coordenadora.
Asscom | Grupo Tiradentes