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Aluna de Fisioterapia conta sobre trajetória e projeto de extensão na Unit-PE

Amanda Roma sempre teve o desejo de seguir na área

às 14h42
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A escolha por seguir na profissão de fisioterapeuta, para Amanda Roma, de 19 anos, veio logo na infância. A jovem está no 4ª período de Fisioterapia no Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE) — localizado na Imbiribeira, ao lado do Geraldão — e diz que esse desejo surgiu por influência de sua tia. “Às vezes eu ia para a faculdade com ela na época em que ela estava fazendo a graduação”, conta. Ela considera também que a área possibilita várias especializações. “A Fisioterapia é uma profissão gratificante. Cada vez mais eu vejo que é uma possibilidade de uma carreira diversificada”, avalia.

A aluna afirma que, apesar de ser um curso desafiador, a experiência tem sido positiva. “Descobrir todos os detalhes do corpo humano de maneira mais aprofundada, saber que, com os cuidados e manejos corretos, podemos ajudar as pessoas tanto em grandes situações quanto pequenas, está sendo muito bom!”, reforça. A parceria e a ajuda dos colegas de curso, assim como dos professores, é outro ponto positivo apontado por Amanda sobre a graduação na Unit-PE.

Projeto de extensão

Além das disciplinas do curso, a estudante também se dedica a um projeto de extensão chamado “Ergonomia no ambiente de trabalho”, que usa a ginástica laboral com o objetivo de promover a qualidade de vida dos funcionários da Unit-PE. “Exercícios físicos específicos realizados no ambiente de trabalho podem reduzir significativamente a incidência de lesões, melhorar a postura e combater o estresse, resultando em uma equipe mais saudável e satisfeita. A ginástica laboral também tem um papel importante no fortalecimento da cultura organizacional e na promoção da integração entre os trabalhadores”, explica Amanda.

O projeto foi pensado para os profissionais das áreas administrativa, de computação e de limpeza, com a elaboração de fichas de avaliação para os funcionários. “Ela serve como base para a avaliação de performance, feedbacks, desenvolvimento profissional e pessoal. Além disso, a ficha de avaliação pode ser usada como um instrumento para identificar pontos fortes e áreas de melhoria dos funcionários”, detalha. Ela conta ainda que foi feita uma introdução teórica sobre ergonomia, seguida de sessões mais práticas, personalizadas para a necessidade de cada um.

Futuro

“Meus objetivos profissionais são aprender cada vez mais para melhorar profissionalmente, seguir meu longo caminho, fazer pós-graduação e sempre me reinventar no mercado de trabalho, para levar o melhor para meus pacientes. Fazer especialização e decidir sobre uma área específica da Fisioterapia, buscar oportunidades de capacitação e aprimoramento nesse campo, estabelecer metas para o meu desenvolvimento contínuo das habilidades e conhecimentos, por meio de cursos, workshops, congressos e outras formas de educação”, diz Amanda, sobre seu futuro profissional.

Dentre as áreas que a alunas pretende seguir, ela cita traumato-ortopedia e UTI neonatal. “A traumato-ortopedia me permite trabalhar diretamente com a reabilitação de pacientes que sofreram lesões musculoesqueléticas, fraturas, traumas ortopédicos e passaram por cirurgias nessa área. Já a Fisioterapia Neonatal em UTI é uma área muito importante para mim, desde 2017, quando meu irmão nasceu com problemas respiratórios e teve que ficar na UTI, eu vi o quanto era importante essa especialidade. Exige um cuidado extremo e uma abordagem delicada, pois envolve bebês prematuros ou recém-nascidos com condições clínicas complexas que necessitam de suporte respiratório, monitoramento constante e intervenções terapêuticas específicas”, pondera.

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