A internacionalização no período da graduação é muito importante para o currículo, além de ser um mecanismo fundamental para o contato com outras culturas, idiomas e desenvolvimento pessoal, as empresas compreendem que a autonomia, adaptabilidade, sociabilidade e domínio de uma língua estrangeira são diferenciais que ajudam o futuro profissional a exercer sua atividade.
A experiência internacional é atrativa para o currículo profissional não apenas no mercado de trabalho brasileiro, isso porque cada vez mais os graduandos têm buscado aperfeiçoamento e aprofundamento no âmbito da tecnologia e inovação, tudo isso vinculado a programas de internacionalização, que dão bagagem e qualificam para as novas demandas do mercado de trabalho internacional.
Conheça abaixo algumas das modalidades de internacionalização:
A internacionalização divide-se em três
1. Intercâmbio
No intercâmbio convencional, o aluno estuda durante um período no exterior, com o intuito de buscar experiências em outros ambientes de ensino, além do aprofundamento em um novo idioma. Ao final desse período, que geralmente é curto, de até 6 meses, o aluno retorna ao Brasil para concluir os estudos.
2. Dupla titulação
Com um modelo bem próximo ao intercâmbio, na dupla titulação o estudante cursa a metade, ou um pouco mais da metade da graduação no Brasil e a parte final do curso no exterior em universidades conveniadas com a finalidade de integrar disciplinas e, ao final, conquistar dois diplomas sem a obrigatoriedade de passar o dobro de tempo nas universidades.
3. Mobilidade Acadêmica
Na mobilidade acadêmica, o estudante cursa parte da graduação em universidades conveniadas do exterior. E todas as disciplinas são equivalentes a grade curricular brasileira, por isso, quando retornar ao Brasil, dispensa repetição do período, é necessário apenas a validação para obtenção dos títulos de bacharel ou licenciado.
No ano de 2021, o crescimento do número de profissionais brasileiros que trabalham para empresas americanas e europeias cresceu em 20%, comparado ao mesmo período do ano anterior. Segundo o Page Group, consultoria de contratações de profissionais, o movimento se dá pela falta de mão de obra qualificada nos países em que grandes empresas e startups estão instaladas. As vagas ociosas são ideias para profissionais com bagagem internacional.