*Do portal Universia
Com oportunidades no setor público e privado, a graduação em Arquitetura e Urbanismo mescla conhecimentos das Ciências Humanas e das Ciências Exatas. Entre as habilidades exigidas no curso está o senso estético, capacidade de planejamento e noções de desenho, geralmente cobradas nos vestibulares brasileiros por meio de provas específicas.
Se você está pensando em cursar Arquitetura e Urbanismo, confira a seguir as informações mais importantes sobre a profissão e as características do curso:
ÁREA DE ATUAÇÃO
O profissional dessa área é responsável pela organização, construção ou na reforma de diferentes espaços como prédios, casas, pontes, estabelecimentos, entre outros. Ele também trabalha com a elaboração de plantas para o desenvolvimento de obras. Ele pode atuar junto aos engenheiros, acompanhando projetos de construção. Já a pessoa que lida com Urbanismo costuma planejar o desenvolvimento de regiões como cidades e bairros
A área se divide em profissões como Arquitetura de interiores, industrial, Paisagismo, Edificação, Comunicação Visual, Urbanismo, entre outras. Em geral, os cursos podem englobar tanto conhecimento de Humanas quanto de Exatas.
GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
A duração média do curso de Arquitetura e Urbanismo é de 5 anos. Durante esse período, o estudante terá aulas voltadas para a área de Humanas, bem como de Exatas, caracterizando uma grade curricular bem diversificada. No início do curso, é comum que tenham contato com disciplinas como Antropologia, Matemática e História da Arquitetura. À medida que o curso passa, entram outras mais práticas, como Desenho Arquitetônico e Sistemas Estruturais.
MERCADO DE TRABALHO
Dentro da área, o profissional pode atuar com arquitetura de interiores, industrial, verde, comunicação visual, paisagismo e ambiente, edificação e construção, luminotécnica, restauro de edifícios e urbanismo. O estudante recém-graduado pode optar por uma dessas áreas que sentir que tem mais afinidade.
A tendência é que o profissional tenha mais oportunidades de emprego dentro de grandes cidades, porque o número de construções sempre é elevado. Por ser um polo de atração, é comum que muitos arquitetos optem por morar em cidades grandes, visando oportunidades melhores de trabalho. Além disso, mesmo se percam o emprego, torna-se mais fácil se recolocar no mercado.