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Docentes aprendem a lidar com necessidades educacionais

Professores de Saúde e Administração, passaram por capacitação como forma de prepará-los a detectar casos de dificuldades de aprendizado

às 17h55
Segundo a Pedagogia, são consideradas necessidades educacionais: a dislexia, disgrafia, discalculia, Transtorno de Déficit de Atenção - TDA, hiperatividade, dislalia, disortografia, Síndrome de Down, Autismo, timidez exacerbada, dentre outros.
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Em um meio diversificado como o acadêmico, inclusão e respeito às diferenças são palavras-chave para o convívio harmônico entre todos. Contudo, no processo de ensino podem ocorrer dificuldades que requerem respostas adequadas.

É o caso daqueles que possuem “necessidades educacionais”, onde o aluno apresenta elevada capacidade ou déficit de aprendizagem. Esses discentes não são, necessariamente, portadores de algum tipo de deficiência, mas passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas.

Segundo a Pedagogia, são consideradas necessidades educacionais: a dislexia, disgrafia, discalculia, Transtorno de Déficit de Atenção – TDA, hiperatividade, dislalia, disortografia, Síndrome de Down, Autismo, timidez exacerbada, dentre outros.

Por conta disso, professores dos cursos de Saúde e Administração, da UNIT, passaram por uma capacitação como forma de prepará-los a detectar casos de dificuldades de aprendizagem, ensinando como agir de maneira adequada com esses alunos em sala de aula.

O treinamento “Empoderamento do professor: Como desenvolver o acadêmico com necessidades educacionais” ministrado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico Psicossocial – NAPP´s, contando com o apoio da Direção Acadêmica e do Núcleo de Inovação e Educação por Competências, teve o intuito de detalhar essas necessidades e quais atitudes devem ser tomadas pelo professor dentro da sala de aula, sendo voltado a docentes das Unidades Madalena e Caxangá, que sediaram as capacitações.

A equipe de facilitadoras foi composta pela pedagogas Ana Paula Melo e Nilda Dulce, a psicóloga Mônica Rodrigues de Andrade e a professora Rita Patrícia Almeida. Segundo Nilda Dulce, a iniciativa serviu para que professores puderam esclarecer dúvidas a respeito dos transtornos e como identificá-los.

“A partir desse treinamento, os docentes vão ter um olhar mais apurado para detectar as necessidades do aluno através de atividades corriqueiras. De imediato, eles vão receber acompanhamento do NAPP´s ou ser encaminhados a especialistas para acompanhamento de caso, sem necessidade de alterar a rotina de aulas ou no dia dia”, explicou Nilda Dulce.

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