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Projeto de pesquisa pode ser feito em grupo?

Quantidade de estudantes pode variar de acordo com o edital

às 17h31
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Realizar projetos de pesquisa durante a graduação, além de somar pontos no currículo, traz vários benefícios para os estudantes. Dentre os pontos positivos, estão a inserção na comunidade científica, a criação de uma rede de contatos, e também um maior aprendizado. Para isso, o projeto, que deve ser orientado por um professor, pode contar com apenas um estudante, ou mesmo um grupo.

Como ingressar em um projeto

Para que mais de um aluno participe da execução do projeto, é preciso que todos sigam a linha de pesquisa do professor. Segundo Mário Gouveia, coordenador de Pesquisa e Extensão (COPEX) do Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE) — localizado na Imbiribeira, ao lado do Geraldão —, é o orientador quem define o tema a ser pesquisado.  “É a partir do professor que surge a iniciativa do projeto em si, da temática geral, que contempla, muitas vezes, a área de estudo dele”, explica.

A partir da iniciativa do professor, os estudantes que se interessarem pelo tema devem conversar com o orientador, a fim de conseguir integrar a pesquisa do tema. A partir daí, os alunos, juntamente com o professor orientador, elaboram a proposta de pesquisa e a submetem ao edital a que desejam concorrer. Em seguida, com a aprovação do projeto, o grupo de estudantes e o professor podem dar continuidade à pesquisa.

Quantidade de alunos

A quantidade de alunos que podem participar do projeto, no entanto, pode variar a depender do edital. Além disso, é possível que nem todos os alunos aprovados sejam bolsistas, devendo continuar no projeto como voluntários, a depender do edital. Na Unit-PE, o último edital de iniciação científica, lançado em março de 2024, determina o limite de dois estudantes bolsistas e três voluntários para cada professor orientador.

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