O coaching e o mentoring são cada vez mais utilizados por profissionais que desejam acelerar suas carreiras, bem como o desenvolvimento pessoal. Esses processos lançam mão de diferentes metodologias e abordagens para que o profissional possa atingir seus objetivos e é importante entender as potencialidades de cada um para identificar qual melhor se aplica à sua realidade.
“O coaching auxilia a pessoa ter certeza de onde está, onde quer chegar e fazer o planejamento para atingir o objetivo. De uma forma estruturada, não corre o risco dessa pessoa não ter essa clareza, ou seja, de qual caminho ela precisa seguir até o objetivo que deseja de carreira. Já o mentoring pode acelerar a transferência de conhecimento de alguém que já passou por aquilo e tem a experiência em relação àquele assunto, que pode ser uma transição de carreira ou atingir um patamar mais elevado, bem como se desenvolver na carreira que a pessoa está”, destaca a diretora de Recursos Humanos do Grupo Tiradentes, Alessandra de Faria.
Entre os cenários mais comuns que levam as pessoas a procurar esse tipo de apoio, é possível citar: entrada no mercado, insatisfação com a carreira atual e vontade de mudar de área, transição de cargos, posições de liderança à vista, grandes projetos pela frente ou mesmo a vontade de desenvolver certas habilidades.
A metodologia normalmente empregada no coaching é o diálogo direcionado, em que o coach faz diversas perguntas com o objetivo de guiar o próprio processo de raciocínio do seu coachee (termo usado para se referir àquele que busca a ajuda do coach). No mentoring, o mentor é um profissional mais sênior que já trilhou uma carreira parecida com a que você quer trilhar e está lá para te dar o caminho das pedras.
“Um coach ou mentor bem escolhido para aquilo que o profissional precisa, ele pode realmente acelerar o atingimento de todos os objetivos profissionais. Isso porque ele tem todas as ferramentas para auxiliar a pessoa a ter insights e clareza do que precisa desenvolver de forma elaborada e estruturada, algo que muitas vezes a pessoa sozinha não consegue ter esse nível de organização”, ressalta.
Asscom | Grupo Tiradentes