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Síndrome de Burnout: conheça a o inimigo da rotina profissional intensa


às 17h51
Reprodução de Imagem: Pixabay
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A Síndrome de Burnout popularmente é confundida com o estresse do dia a dia, mas você sabe o que realmente é esta síndrome? O problema está relacionado à rotina do ambiente corporativo. E-mails para responder, planilhas para atualizar, telefone para atender e outras milhares de obrigações da jornada de trabalho têm efeito cumulativo no psicológico e podem chegar ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout ou até problemas mais graves.

O termo ‘Burnout’ provém da unificação do termo “Burn”, que significa “queimar” em inglês, e “out” que significa fora, relacionadas dão referência a queimar de fora para dentro, assim como os problemas que desencadeiam a síndrome que são externos e acabam sendo internalizados por pessoas com rotinas profissionais que provocam o esgotamento mental. . 

Metas e Objetivos inalcançáveis são alguns dos problemas que desgastam a rotina profissional, geram sensação de fracasso ao colaborador e dúvidas sobre suas habilidades e competências. 

Os principais sintomas são

  • Cansaço excessivo, físico e mental;
  • Dor de cabeça frequente;
  • Alterações no apetite;
  • Insônia;
  • Dificuldades de concentração;
  • Negatividade constante;
  • Sentimentos de derrota e desesperança;
  • Sentimentos de incompetência;
  • Alterações repentinas de humor;
  • Isolamento;
  • Fadiga;
  • Pressão alta;
  • Dores musculares;
  • Problemas gastrointestinais;
  • Alteração nos batimentos cardíacos;

O aparecimento dos sintomas sempre acontece de forma progressiva, e a falta do auxílio de um profissional capacitado pode agravar. A OMS (Organização Mundial da Saúde) reconheceu em 2019 o Esgotamento Mental como doença crônica causada pelas relações trabalhistas.

O tratamento

A psicoterapia é a forma ideal para tratar os casos de Esgotamento Mental – Síndrome de Burnout, ela pode ser conciliada com antidepressivo e ansiolítico, mas também exige uma mudança de hábitos, adaptar a rotina profissional de forma mais prazerosa, prática de exercícios físicos e alimentação regrada ajuda a ter qualidade de vida.
Ser workaholic – viciado em trabalho, não é motivo de orgulho, é preciso desacelerar e respeitar a divisão de tarefas.

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