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Saúde do intestino e autismo são tema do primeiro dia da Jornada de Nutrição

As palestras trazem evidências atuais sobre a modulação intestinal

às 14h41
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No dia 3 de setembro, tem início a IV Jornada de Nutrição, de realização do Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE) — localizado na Imbiribeira, ao lado do Geraldão. O tema central do evento é “Modulação intestinal nos vários ciclos da vida”. A programação inclui palestras e exposições de trabalhos científicos sobre o tema da Jornada e outros assuntos do segmento.

A abertura do evento será às 18h e, às 19h, acontecerá a primeira palestra, com o tema “O impacto da modulação intestinal para o dia a dia”. A conversa será conduzida por Isabel Vilela, nutricionista clínica funcional e intestinal e personal chef. Na ocasião, será abordado como o equilíbrio e a saúde do intestino influenciam diversas facetas da vida cotidiana. Com a crescente compreensão sobre a importância do microbioma intestinal, a apresentação visa desmistificar o papel crucial que o intestino desempenha no bem-estar geral. Haverá um intervalo para a exposição dos trabalhos dos alunos, às 20h.

Em seguida, às 20h30, Kallina Duarte, nutricionista clínica e funcional, traz a palestra “Modulação intestinal no tratamento do autismo”. No campo científico, existe um crescente interesse acerca da relação entre a microbiota intestinal e distúrbios neuropsiquiátricos. Assim, a discussão se propõe a oferecer uma visão detalhada sobre como a saúde do intestino pode influenciar e potencialmente melhorar o manejo dos sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA), através da exposição de evidências e práticas emergentes no campo acadêmico.

O que é modulação intestinal

A modulação intestinal é um tratamento utilizado em casos de desregulação da microbiota intestinal (o conjunto de micro-organismos presentes no intestino), o que é chamado de disbiose. Esse fenômeno pode causar diarreia, prisão de ventre, má digestão, baixa imunidade, e até influenciar na ansiedade ou depressão. O tratamento é feito através de uma mudança de hábitos, como consumir fibras e probióticos, e evitar alimentos que causam fermentação no intestino (feijão, couve-flor, repolho e batata doce, por exemplo).

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