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Produzir tecnologia para a educação pode ser um caminho profissional

A educação tem usado cada vez mais tecnologias que auxiliam o aprendizado do aluno, um cenário promissor para profissionais da Ciência da Computação

às 11h51
Os avanços da tecnologia na educação permitiram a alunos e professores um mundo de possibilidades no processo de ensino-aprendizagem (Julia M Cameron/Pexels)
Os avanços da tecnologia na educação permitiram a alunos e professores um mundo de possibilidades no processo de ensino-aprendizagem (Julia M Cameron/Pexels)
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Melhorar a educação pode ser a meta a ser alcançada na hora de pensar e desenvolver ferramentas tecnológicas. Para implementar essas tecnologias em sala de aula, primeiro é preciso pensar em um plano de aula que consiga abordar todas as possibilidades disponibilizadas por esse instrumento tecnológico para aproximar o aluno do conhecimento.

Para o coordenador dos cursos de Ciência da Computação e Análise de Sistemas do Centro Universitário Tiradentes (Unit Pernambuco), professor Arlindo Correia, a tecnologia tem se tornado um verdadeiro aliado para o desenvolvimento de habilidades digitais práticas. “O avanço da tecnologia possibilita o aumento da criação de ferramentas permitindo maior disponibilidade de informação e recursos para os estudantes. Tornando assim, um processo ensino-aprendizagem mais dinâmico, eficiente e inovador”, afirma.

“A Associação Brasileira de Startups (Abstartups) apresentou relatório de mapeamento de Edtechs, no qual foram analisadas 208 startups. Desse total, 11% reportaram aumento de 50% ou mais no faturamento e 64% mantiveram seu faturamento de 2019 em 2020. Esse cenário revela o quanto foi relevante para a humanidade insistir no uso da tecnologia da informação”, apresenta o coordenador.

Desenvolver ferramentas tecnológicas que ajudem na educação e no dia a dia das pessoas pode ser um caminho profissional dentro da Ciência da Computação. “Quando o aluno se apropria do conhecimento adquirido em sua formação e utiliza de forma prática e útil para a vida das pessoas, empresas e mercado atual, ele deixa de ser um mero ouvinte e passa a ser um agente da construção do conhecimento”, conclui Arlindo.

Asscom | Grupo Tiradentes

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