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Pós-graduação stricto sensu e lato sensu: qual é a diferença e qual escolher?

Entenda qual a melhor opção, dependendo do seu objetivo

às 12h54
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Ao finalizar um curso de graduação, é comum que algumas pessoas optem por cursar uma pós-graduação. Nesse momento, deparam-se com os termos “stricto sensu” e “lato sensu”, e não sabem qual das duas escolher, por desconhecerem a diferença entre as duas modalidades. As duas expressões vêm do latim. A primeira significa “sentido estrito”, enquanto a segunda traduz-se para “sentido amplo”.

A pós-graduação “stricto sensu” compreende o mestrado e o doutorado. É focado em pesquisa e produção científica e, por isso, é mais procurado por quem quer se aprofundar na carreira acadêmica e se tornar professor universitário, ou pesquisador. O tempo é de dois anos para o mestrado e quatro anos para o doutorado.

Já a pós-graduação “lato sensu” amplia aquilo que foi aprendido durante a graduação, mas sem vínculo acadêmico. É oferecida em uma maior variedade de áreas e, geralmente, aproximam-se mais do mercado de trabalho. Tem um período de duração entre um ano e meio e dois anos.

As duas modalidades exigem que o aluno já tenha formação no curso superior e seja aprovado pela universidade onde deseja cursar a pós-graduação. Além disso, o “stricto sensu”, ao final do curso, dá ao aluno um diploma que lhe confere o título de mestre ou doutor. No caso do lato sensu, o concluinte recebe apenas um certificado, que, apesar de ser reconhecido pelo mercado, não tem a mesma validade de um diploma.

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