Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia indicam que entre 1% e 3% da população mundial tenha psoríase. A doença é inflamatória, crônica e atinge a pele, tendo como principal característica o aparecimento de placas avermelhadas que descamam e, dependendo de seu tipo, pode afetar e causar lesões em diversas partes do corpo como unhas, couro cabeludo, mãos, pés e cotovelos.
Do contrário ao que se pensa por parte da população, a psoríase não é uma doença contagiosa, entretanto, os portadores podem sofrer com preconceito ou um certo afastamento social. Por isso, é importante entender sobre ela. Suas causas são variadas e envolve tanto fatores genéticos quanto estresse, problemas emocionais, ansiedade e, até mesmo, a ingestão de determinados medicamentos e exposição ao frio.
Não existe uma maneira de prevenir a psoríase, visto que suas causas são diversificadas, mas é possível tratar e controlar a sua reincidência. De acordo com o quadro apresentado pelo paciente e o tipo de psoríase (vulgar, invertida, gutata, ungueal, pustulosa, artropática, palmo-plantar ou eritrodérmica), o dermatologista vai indicar o tratamento mais eficaz. Nos casos mais leves, é possível tratar através do uso de medicamentos nos locais afetados, banho de sol e hidratação da pele. Além disso, em alguns casos, podem ser indicadas pomadas ou medicamentos via oral.