O aumento do engajamento dos consumidores e o volume de vendas de determinada empresa ou negócio é algo bastante procurado atualmente. E uma das estratégias que ajudam neste processo é justamente o Copywriting, que se refere à utilização da escrita persuasiva como forma de convencer o seu público a realizar determinada ação. Ou seja, é o ato de produzir textos com o objetivo de guiar sua audiência na tomada de uma decisão.
Os textos dessa ferramenta, que deriva do marketing digital, podem variar, estando presente em conteúdos de emails, sites, catálogos, anúncios e cartas de vendas, por exemplo. O profissional responsável pelo desenvolvimento do texto é conhecido como Copywriter ou também como copy.
De acordo com Resultados Digitais, portal de marketing e vendas, é importante entender o que realmente é um copy de qualidade de algo que apenas é apelativo e não gera valor. Segue então alguns exemplos de copywriting que deixam a desejar:
– Texto escasso/ruim. É difícil vender qualquer coisa se o texto não tiver um mínimo de coerência, apresentar erros gramaticais e apelar para uma linguagem mais escassa. Portanto, redatores especializados e revisores de textos são imprescindíveis para evitar esse tipo de situação.
– Não ter credibilidade. É preciso construir uma relação de confiança com o público e isso deve acontecer, antes da venda, mostrando que determinada empresa ou negócio cumpre o que promete.
– Não dosar a quantidade de informações. Aqui cabe a frase “menos é mais”, portanto, é importante selecionar corretamente o que está sendo escrito.
– Abusar dos jargões. O cuidado de explicar e usar com moderação os conceitos que estão sendo abordados é imprescindível.
– Abordar somente as características do produto/serviço e esquecer os benefícios.
Portanto, a criação de um bom copywriting se refere ao uso de formas de persuasão, que são os chamados de “gatilhos mentais”. São mecanismos cerebrais que tem como objetivo tornar mais rápido o processo de decisão, evitando que isso tome muito do nosso tempo e energia. Os mais utilizados são: reciprocidade, prova social, afinidade, autoridade, escassez, compromisso e coerência.