De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as medicinas alternativa e integrativa são práticas que acompanham e integram a tradição de cada país e não possuem comprovações científicas. Entretanto, a medicina alternativa é aceita e utilizada como complemento ao tratamento tradicional, tendo práticas e procedimentos com foco no paciente doente e não nos sintomas da doença.
Existem algumas variações deste tratamento, que podem incluir o uso de substâncias de origem mineral, vegetal ou animal, meios físicos ou não utilizam substâncias. Além disso, cinco divisões podem ser utilizadas para compreender melhor a medicina alternativa: sistemas médicos alternativos integrais (explicação, diagnóstico e tratamento do problema), por exemplo, homeopatia, ayurveda e naturopatia; as técnicas de corpo e mente (fatores mentais e emocionais podem controlar a saúde física) como a meditação e hipnoterapia; base biológica (mudam o estado de saúde) que pode incluir fitoterapia, terapias ortomoleculares e biológicas; métodos manipulativos que atuam na estrutura corporal como massoterapia e quiropraxia e, por fim, a medicina energética (manipulação de energias do corpo e próximas a ele) como acupuntura e magnetos.
Por conta dos tratamentos naturais, a medicina alternativa não possui contraindicações e traz benefícios aos pacientes, com o combate ao estresse e ansiedade, melhoria da qualidade de vida, combate às dores localizadas, trabalha corpo e mente (harmonização) e evita possíveis efeitos colaterais.