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IV Ciclo de Palestras em Direito

Iniciativa realizada entre 10 e 13 de agosto, na Unidade Dom Bosco, apresentou uma programação repleta de conhecimentos separadas por temas específicos

às 17h29
Durante três dias, alunos e professores do curso de Direito, da UNIT participaram de um encontro para discutir as mais recentes temáticas, com a participação de profissionais e estudiosos da área jurídica
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Durante três dias, alunos e professores do curso de Direito, da Faculdade Integrada de Pernambuco – UNIT participaram de um encontro para discutir as mais recentes temáticas, com a participação de profissionais e estudiosos da área jurídica.

O IV Ciclo de Palestras em Direito, realizado entre 10 e 13 de agosto, na Unidade Dom Bosco, apresentou uma programação repleta de conhecimentos separadas por temas específicos.

Na quarta, (10), o doutorando em Criminologia pela USP-SP, Plínio Leite Nunes e o defensor público, Henrique Seixas, ambos docentes da UNIT, abordaram “Os desafios da advocacia pública e privada na atualidade”.

Na quinta (11), ocorreu o “Encontro de carreiras jurídicas”, com a participação da advogada Paloma Mendes Saldanha, abordando estágio e pesquisa, e o procurador do município de Jaboatão dos Guararapes, Luiz Kherle, detalhando concursos públicos para a área.

Encerrando o encontro, a noite da sexta (12) reservou uma teleconferência promovida pela professora Clarissa Marques, diretamente da Louisiana, no Missouri, nos Estados Unidos, com os advogados americanos Nicholas J. Trenticosta e Susana Herrero.

O tema do bate-papo, também transmitido para a Unit-SE e Unit-AL, foi “Pena de Morte”, onde os conferencistas puderam detalhar como os conflitos étnicos nos EUA influenciam na condenação e envio de presos para o conhecido “corredor da morte”.

Nicholas J Trenticosta afirmou que desde 1976 até os dias de hoje, ocorreram 1463 execuções de condenados, sendo o estado do Texas, aquele que possui o maior número de penas capitais, com 537 casos.

Trentiscosta ressaltou que de 3 mil condenados que atualmente esperam pela execução, 43% são negros. “Este número ratifica como a pena de morte descende da escravidão, tendo os negros 11% mais de serem condenados a execução por injeção letal”.

Ao final, os alunos das três instituições puderam esclarecer dúvidas sobre as diferenças nos sistemas penais do Brasil e dos Estados Unidos.

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