A ginástica cerebral é uma técnica que melhora a capacidade de funcionamento do nosso cérebro, a partir de estímulos e exercícios, como memorização, aprendizados e desenvolvimento da criatividade. Um estudo publicado na revista Science Psychological, comprovou que fazer atividades que estimulam a mente geram consequências positivas, melhorando a qualidade de vida, além de maior aproveitamento da região. O objetivo é desenvolver cada vez mais os 86 bilhões de neurônios que o cérebro tem.
Na terceira idade, a técnica pode ser ainda mais importante, já que é uma fase em que é preciso exercitar o cérebro, por conta da perda dos neurônios e das chances de se ter Alzheimer. Através de estímulos, a ginástica cerebral pode usar diversas atividades para garantir o aumento do desempenho intelectual, da criatividade e da capacidade de memorização.
Todas as atividades podem ser consideradas uma ginástica para o cérebro. Tudo que estimule o raciocínio e que se diferencie das ações comuns da rotina que se tornam automáticas.
A leitura pode ser uma opção. É cientificamente comprovado que ela faz bem para o cérebro, já que, quando se lê um livro, o sangue flui para as áreas associadas à concentração e outras menos ativas; jogos também são importantes, como xadrez, damas e quebra-cabeça: os dois primeiros previnem o aparecimento de doenças, como o Alzheimer, aumentam o foco e desenvolvem a inteligência lógico-matemática – já o último estimula a memória e a coordenação motora.
Outros exercícios clássicos são o sudoku, palavra cruzada e caça-palavras. Eles aceleram o raciocínio, adiam as doenças do cérebro e desenvolvem a memória.