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Dia Internacional da Mulher celebra lutas e conquistas

Mulheres que atuam no Ensino Superior falam sobre suas expectativas

às 15h32
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O dia 8 de março traz um momento celebrado internacionalmente: o Dia da Mulher. Nesta data, são ratificadas as realizações extraordinárias das mulheres ao longo da história e os avanços significativos conquistados. Além disso, é um momento para destacar os progressos contínuos. 

No entanto, é fundamental lembrar que a importância das mulheres transcende uma única data no calendário. Isso pode ser retratado com seus constantes destaques nas mais diversas áreas, inclusive na Educação de Ensino Superior. Segundo o Censo da Educação Superior 2021, elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ministério da Educação (MEC), dos 8.987.120 matriculados, 58,1% (5.249.275) são mulheres e elas correspondem a 61% (809.196) dos 1.327.325 dos concluintes. 

Além de estudantes, elas também assumem papéis de liderança nas instituições, contribuindo significativamente para o desenvolvimento acadêmico e intelectual, assim como é possível ver no Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE) e Faculdade Tiradentes de Goiana (Fits Goiana).  

A professora e coordenadora adjunta do curso de Medicina (Fits Goiana), Tatiana de Paula, conta que é uma aprendizagem diária. “É gratificante poder também representar várias outras mulheres que, como eu, pensam e desenvolvem suas atividades com afinco, sem deixar de lado a ética e valores, qualidades fundamentais para o exercício da liderança. Além disso, nesses cinco anos em que estou no grupo, me sinto muito acolhida e valorizada e esse reconhecimento me motiva a continuar sempre”, declara. 

Tatiana espera contribuir não só com a melhoria organizacional, mas também, em especial, com os alunos: “Espero inspirar cada vez mais os futuros médicos a acreditarem em si, a respeitarem a diversidade e a compreenderem o papel real da Medicina que é cuidar e transformar vidas”.

Para Daniele Gomes, Coordenadora Acadêmica da Unit-PE, esses espaços de liderança podem e devem ser ocupados pelo público feminino, devido à luta diária da mulher. “Hoje estou numa empresa que valoriza e estimula a liderança feminina, mas sabemos que esse nem sempre é o cenário. Sofremos significativamente com as discrepâncias em diferentes setores”, explica. 

“De fato, ainda há um longo caminho a ser percorrido para a valorização da mulher no mercado de trabalho, mas hoje, frente ao cargo que ocupo, busco contribuir com minha experiência para ampliar o percentual feminino no grupo educacional, buscando soluções em conjunto para auxiliar as colaboradoras a superar os desafios da trajetória profissional”, complementa Daniele.

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