ESTUDE NA UNIT
MENU

Como impedir que a ansiedade atrapalhe os estudos

Veja dicas para não deixar os sintomas dominarem

às 13h39
Compartilhe:

A ansiedade é um estado de aflição e angústia, classificada como uma reação normal do corpo em situações que fogem da rotina. Mas ela se torna um problema quando acontece diariamente, sem razões específicas, paralisando e gerando sintomas – falta de ar, dor no peito, taquicardia, tremores e sudorese. Estudar com o transtorno pode ser ainda mais difícil, por isso, ações no cotidiano são necessárias.

Nos estudos, a ansiedade pode fazer com que os pensamentos fiquem ainda mais acelerados, gerando sintomas de mal estar antes, durante e após as provas, em apresentações de trabalhos, estágios ou até mesmo em casa quando se está estudando. Por isso, o primeiro passo para impedir que ela domine, é procurar ajuda profissional. 

O psicólogo é o indicado, já que ele quem lida com os transtornos da mente. A terapia é o tratamento mais benéfico no caso, levando ao autoconhecimento e resolução de problemas. Outro profissional que pode ajudar é o psiquiatra. Em alguns casos, é necessário combinar terapia com medicamentos para ansiedade, e só ele quem prescreve remédios.

Aplicar técnicas no cotidiano também é muito importante. Existem práticas de respiração que levam ao controle e relaxamento, reduzindo a ansiedade. Mudanças na rotina ajudam da mesma forma – praticar exercícios físicos e esportes como caminhada, ioga e meditação entregam bem estar, concentração e saúde. A hipnose, inclusive, é um exemplo de tratamento não muito conhecido, levando a diminuição do estresse.

Além disso, ter um tempo de descanso é essencial. É importante focar nos estudos, mas sem exageros. Por isso, fazer atividades preferidas, como ler, assistir filmes e séries, sair com a família e amigos e praticar outros hobbies levam a saúde mental, ajudando no tratamento da ansiedade e ainda pode dividir bem o tempo de lazer e concentração.

Caso os sintomas de ansiedade continuem, o ideal é procurar um médico, para que check-ups sejam feitos, descartando qualquer tipo de doença. O transtorno não tem cura, mas ele pode ser reduzido com ações e práticas no cotidiano.

Compartilhe: