A era da personalização chegou e, no Marketing, a situação não é diferente. A ação quer dizer individualizar cada pessoa e transformar campanhas, propagandas e a publicidade em mais do que um anúncio: ela tem que fazer o consumidor se relacionar com o que é divulgado, proporcionando lembranças e diversos sentimentos. Personalizar é dar nome ao cliente e fazê-lo ver o produto ou a marca com detalhes e sensações.
A personalização é importante para os consumidores: de acordo com pesquisa da Epsilon, empresa global com base no Marketing, 80% dos consumidores têm maior probabilidade de comprar algo se as marcas oferecerem experiências personalizadas. Ou seja, isso comprova a identificação, segurança, credibilidade e boa impressão que o recurso passa para o público.
Grandes empresas usam a personalização, por mais que muitas pessoas não entendam ou notem: a Amazon prepara promoções no site, como “Prime Day” e “Dia do Livro”, e ainda elabora listas de produtos que os usuários podem gostar baseado nas compras anteriores; a Netflix, com seu algoritmo, faz recomendações de séries e filmes, e ainda configura a lista inicial do aplicativo de acordo com as preferências de cada cliente, e o Spotify aproxima os ouvintes de artistas, podcasts e músicas semelhantes às listas escutadas e curtidas. Todas essas ações são personalizadas e fazem aproximação com o público.
Como fazer – Para fazer a personalização no Marketing, várias atividades precisam ser feitas: coletar informações do cliente – através de estudos de mercado e pesquisas de satisfação, por exemplo, que informam sobre o gosto pessoal de cada um; analisar os dados em plataformas específicas, que dão um direcionamento, e, aplicar os resultados em campanhas, posts, produtos e até criação de personas – conseguindo, então, reunir o conteúdo e o multiplicando em diferentes segmentos, sem deixar de conquistar individualmente.