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Quais áreas o esteticista pode atuar?

Brasil se destaca no mercado da beleza e de procedimentos estéticos

às 15h02
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Com a busca cada vez mais crescente por cuidados pessoais e estéticos, o segmento de Estética tem apresentado um crescimento expressivo no mundo nos últimos anos. De acordo com pesquisa do Grand View Research, o mercado global de Medicina Estética estava avaliado em US$ 99,1 bilhões, em 2021. A estimativa é que até 2030 haja um crescimento de 14,5%.

No Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), apenas no primeiro trimestre de 2022, houve um aumento de 390% na procura por procedimentos estéticos em comparação ao mesmo período do ano anterior. O país também ocupa a quarta posição no mercado mundial de beleza e cuidados pessoais, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão, de acordo com último levantamento da revista Forbes. 

Áreas de atuação 

Os dados não permitem negar a popularidade da Estética, que oferece diversas áreas de atuação para os profissionais. Desde cuidados com a pele até procedimentos mais avançados, os esteticistas desempenham um papel fundamental na promoção da saúde e bem-estar dos clientes.

Uma das áreas mais comuns de atuação para esteticistas é o cuidado com a pele, o que inclui limpezas faciais, tratamentos de acne, hidratação e esfoliação. Muitos esteticistas também oferecem serviços de massagem e terapia corporal para ajudar os clientes a relaxar e aliviar o estresse e tensão muscular. Além da massagem, eles podem oferecer uma variedade de tratamentos corporais projetados para melhorar a aparência da pele e combater problemas como celulite e flacidez. 

Muitos esteticistas também atuam na área da maquiagem, oferecendo serviços para ocasiões especiais, como casamentos, festas e sessões de fotos. Além dos serviços básicos de Estética, há também os qualificados para realizar tratamentos mais avançados, como microagulhamento, peelings químicos, terapia a laser e tratamentos de radiofrequência, procedimentos que podem ajudar a tratar uma variedade de problemas de pele, como rugas, manchas escuras e cicatrizes de acne.

Diante dessa variedade, a tendência é que surjam cada vez mais profissionais e os já atuantes precisam estar em constante atualização e aprimoração. “Hoje, o esteticista não é mais só um técnico. Ele pode fazer uma pós-graduação, um mestrado e um doutorado, o que agrega ainda mais conhecimento à área”, pontua Leila Michele, esteticista e professora do Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE), localizado na Imbiribeira, ao lado do Geraldão. 

Para a profissional, há uma maior bagagem de conhecimento, não se restringindo apenas ao tradicional da Estética, mas também na prevenção de patologias e outras questões. “A área é muito ampla e é vista totalmente diferente do que há alguns anos atrás. Estamos crescendo cada dia mais. O investimento no conhecimento hoje é bem maior do que antigamente”, acrescenta. 

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