A pele é considerada o maior órgão do corpo, afinal, ela o reveste externa e internamente, atuando na defesa, regulação da temperatura e sensibilidade corporal. Porém, assim como outras partes do corpo humano, a pele também pode estar sujeita a patologias e problemas, como é o caso da rosácea.
A rosácea se trata de uma doença inflamatória, que afeta, principalmente, a pele do rosto. Sua principal característica é a vermelhidão na área central da face, porém, que pode se estender para o queixo, bochechas e testa. Inicialmente, ela se manifesta de uma forma conhecida como pré-rosácea, onde a pele tem tendência a ficar mais ruborizada, de forma passageira, porém, com a evolução, os pacientes passam a apresentar ardência, sensibilidade e calor.
Além disso, os locais afetados passam a apresentar um aumento de vasos sanguíneos, pápulas e pústulas, além de problemas oculares como olhos secos e inflamações ou, até mesmo, a rosácea ocular – que lembra uma conjuntivite.
A doença não tem cura, entretanto, é possível encontrar tratamentos específicos para ela. A depender do caso e grau em que a rosácea está, podem ser utilizados medicamentos ou cremes tópicos, antibióticos ou, ainda, cirurgias através do laser, dermoabrasão ou eletrocirurgia.