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Febre nas clínicas de estética: o que é o peeling químico?

Ácidos prometem remoção de manchas e linhas de expressão

às 16h18
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A busca por procedimentos estéticos vem crescendo nos últimos anos, de acordo com Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), no início do ano passado houve um aumento de 50% na procura por eles, principalmente no rosto. Um procedimento que virou febre nas clínicas de estética é o peeling químico, mas, afinal, como é feito?

Ele é indicado para o tratamento de manchas solares e de acne, linhas de expressão, cicatrizes, aumento da produção de colágeno e para prevenção de cravos e espinhas, pois remove a oleosidade da pele. O peeling químico consiste na aplicação de ácidos na pele, que vão agir e remover as camadas danificadas, através da descamação, que pode variar de acordo com cada caso entre superficial, média ou profunda. É um procedimento que dura de 40 minutos a 1 hora e o paciente pode sentir algum desconforto, a depender do tipo do peeling e concentração de ácido utilizada.  “Peelings superficiais geralmente são bem tolerados com a administração de analgésicos no pré e no pós-operatório, já os peelings médios e profundos necessitam sedação”, diz Andrezza Pimentel, esteticista e professora da Unit-PE.

É imprescindível que seja feito por um dermatologista ou profissional da área de estética capacitado, para que não existam problemas ou queimaduras na pele. Além disso, é indicado fazer o peeling químico durante o inverno, pois a pele fica muito sensível e os raios solares podem aumentar essa sensibilidade.

Os cuidados necessários após o procedimento são a hidratação da pele, uso de filtro solar com proteção entre 30 e 70, evitar tocar no rosto e ter cuidado com lâmpadas halógenas (incandescentes), dicróicas (halógenas de baixa intensidade) e telas de televisões, pois a quantidade de radiação produzida é suficiente para levar a hiperpigmentação pós-inflamatória, explica Andrezza.

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