Manter o cérebro ativo e com melhorias em diversas atividades: esse é o objetivo da ginástica cerebral, técnica que melhora a capacidade de funcionamento da região. A partir de estímulos e exercícios, como memorização, aprendizados e desenvolvimento da criatividade, isso é possível. A ginástica cerebral é comprovada cientificamente: um grupo de neurocientistas do Texas (Dallas), em estudo publicado na revista Science Psychological, comprovou que fazer atividades que estimulam a mente geram consequências positivas, melhorando a qualidade de vida, além de maior aproveitamento da região. Afinal, o cérebro humano tem, em média, 86 bilhões de neurônios, e todos eles podem ser ainda mais desenvolvidos.
Atividades – Através de estímulos, a ginástica cerebral pode usar diversas atividades para garantir o aumento do desempenho intelectual, da criatividade e da capacidade de memorização. Na terceira idade, a técnica pode ser ainda mais importante, já que é uma fase em que é preciso exercitar o cérebro, por conta da perda dos neurônios e das chances de se ter Alzheimer.
E quais atividades podem ser consideradas uma ginástica para o cérebro? Todas que possibilitem imaginar, fazer um esforço para o raciocínio e que se diferenciam das ações comuns da rotina que se tornam automáticas.
A leitura pode ser uma opção. É cientificamente comprovado que ela faz bem para o cérebro, já que, quando se lê um livro, o sangue flui para as áreas associadas à concentração e outras menos ativas; jogos também são importantes, como xadrez, damas e quebra-cabeça: os dois primeiros previnem o aparecimento de doenças, como o Alzheimer, aumentam o foco e desenvolvem a inteligência lógico-matemática – já o último estimula a memória e a coordenação motora.
Outros exercícios clássicos são o sudoku, palavra cruzada e caça-palavras. Eles aceleram o raciocínio, adiam as doenças do cérebro e desenvolvem a memória.