O setor de medicina estética foi avaliado em US$ 99,1 bi no ano passado, dado que foi apresentado no relatório Aesthetic Medicine Market Size & Growth, elaborado pela empresa americana Grand View Research. A projeção para o período de 2022 a 2030 é que o crescimento do setor seja de 14,5% no faturamento. Dentre as diversas opções de tratamentos estéticos, a harmonização facial é uma das responsáveis por esse crescimento por ser uma técnica menos invasiva que a cirurgia plástica.
Com a harmonização facial é possível mudar o formato do nariz, diminuir a papada, amenizar uma ruga, marcar o maxilar e amenizar sinais de envelhecimento. O objetivo é dar mais equilíbrio e melhorar a simetria do rosto por meio da aplicação de substâncias que são injetadas sob a pele, como toxina botulínica e ácido hialurônico.
A técnica deve ser aplicada por profissionais qualificados – como dermatologistas, cirurgiões plásticos, dentistas – e há opções variadas, dependendo do objetivo de cada pessoa.
– Preenchimento do Rosto – realizado com ácido hialurônico, para aumentar o volume das maçãs do rosto, queixo ou lábios.
– Aplicação de botox – utilizada para levantar o ângulo das sobrancelhas ou suavizar rugas de expressão.
– Microagulhamento – causa milhares de microlesões na pele com o objetivo de estimular a produção de colágeno e fatores de crescimento.
– Bichectomia – procedimento em que são removidas bolsas de gordura acumuladas nos lados do rosto, afinando as maçãs do rosto.
– Peeling – estimula a renovação da pele por meio da aplicação de substâncias ácidas que promovem a descamação da camada mais externa da pele.