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A paternidade junta o que é ser amigo, exemplo e aprendizados

Neste domingo (9) é Dia dos Pais e Williams Rodrigo, integrante da equipe do Departamento de Apoio Acadêmico e Financeiro da Unit-PE, conta sua trajetória no trabalho mais importante de sua vida – o de educar um filho com amor, vivências e singularidade

às 17h00
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Pai, papai, painho. Nomes diversos para chamar aquele que, muitas das vezes, é o primeiro homem da vida das crianças. Que também cumpre papel tão importante na vida infantil, adolescente e adulta dos filhos e inspiram tantos outros a seguirem esse mesmo caminho: ser pai. Seja planejada ou de surpresa, já sendo pai ou marinheiro de primeira viagem, a paternidade, de fato, desperta sensações diversas. Cria elos, expectativas, muda rotinas. Só mesmo sendo um para saber o que é ser pai mesmo. 

Williams Rodrigo, integrante da equipe Unit-PE, iniciou essa nova caminhada da sua vida quando Anthony – seu filho de três anos – nasceu e coloriu sua vida com a surpresa. A partir daí, incertezas chegaram, planos foram feitos (e desfeitos), ações foram tomadas e só a experiência pôde mudar sua vida. “Não estava nos meus planos ser pai. Quando fui, aos vinte e cinco anos, foi uma surpresa muito grande. Fiquei com muito medo e receio, então me perguntava sempre o que eu iria fazer. Mas, quando ele nasceu, aprendi a lidar com muita coisa. Ele mudou meus propósitos. Agora, com certeza, amo ser pai e quero ser pai de novo, é maravilhoso”, falou.

Amor ultrapassa gerações

Sua relação com a paternidade veio de outra geração: através do amor dado por seu pai, ele conseguiu transmitir o sentimento ao seu filho. “Esse relacionamento vem desde o berço. Acredito que, como o meu pai me deu força, me ajudou em todo momento que eu precisava e me deu amor, eu peguei tudo isso que ele me ofereceu e estou dando agora para o meu filho. Eu tive a sorte de ter um pai, de ter uma pessoa que eu pude contar. Quero ser dessa mesma forma com meu filho. Quero mostrar para ele qual o caminho certo e construirmos juntos a vida dele”, contou Williams. E não é só isso: ele aprende a cada dia o valor do que é amar, cuidar e respeitar, com a troca de experiências diárias, conversas e aprendizados.

As lembranças

Quando seu filho nasceu, Williams estava presente na sala cirúrgica e essa foi sua primeira emoção e lembrança de ser pai. Ali, nascia uma nova pessoa, pronta para lidar com as emoções, responsabilidades e deveres de ser alguém tão importante para outra pessoa – transmitiria o que seu pai, tão amorosamente, o ensinou. “No exato momento que ele nasceu, foi a maior emoção da minha vida. Eu acompanhei todo o processo. Estava lá com a mãe dele e tive a oportunidade de escutar o primeiro choro e colocá-lo no braço. Tenho várias lembranças lindas também, como escutar ele falando papai pela primeira vez, o primeiro passinho e as conversas… É uma felicidade atrás da outra, nem tem como mensurar”, recordou.

Dedicatória

Para Williams, toda homenagem é pouca. Ser pai ultrapassa palavras, significados e sentimentos. Esse amor, tão grande e forte, é digno dos verdadeiros sentimentos: ele se vê, acha e procura da melhor forma possível – sentindo. A paternidade é comemorar o que é inexplicável: o papel de criação, responsabilidade e afeto para os filhos. “Não consigo mensurar o que é ser pai em uma palavra, um trecho, um verso. Por isso, faço a homenagem para todos os pais com uma música que todos os pais vão entender o significado, só com aquele trecho clássico: eu tenho tanto pra lhe falar, mas com palavras não sei dizer, como é grande o meu amor por você. E não há nada pra comparar, para poder lhe explicar, como é grande o meu amor por você”, dedicou. 

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