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De colegas de trabalho à casal apaixonado: a história de Edgard e Karla

Casal de professores da Unit-PE é exemplo de que os opostos se atraem e dão certo. Recheada de coincidências, cinema e muito amor, eles se inspiram neste Dia dos Namorados e contam sua história

às 12h50
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Ele explosivo, ela calma. Ele de exatas, ela da saúde. Ele é de obedecer. Ela é de mandar. O famoso clichê de filmes de comédia romântica se mostrou presente. O clássico ditado “os opostos se atraem” deixa sua perspectiva – Edgard e Karla são pessoas diferentes, mas que se completam com um propósito maior: o amor. Professores da Unit-PE, eles se conheceram no meio acadêmico e se casaram há três anos e dividem coisas em comum: compartilham o interesse pelo cinema, o amor por cachorros, a inserção no meio religioso e a paixão pela educação.

Karla Romana, enfermeira e professora da Unit, e Edgard Leronardo, economista e também professor, se conheceram na antiga Facipe e, desde então, não se separaram mais. Karla era coordenadora do curso de Enfermagem, enquanto Edgard lecionava em vários cursos diferentes. Com um relacionamento de amizade no início, foi em uma jornada pedagógica que eles se aproximaram mais e se conheceram melhor. O fato de frequentarem a mesma igreja, mas em horários diferentes, também influenciou e foi uma coincidência na vida do casal.

“A gente já se conhecia faz tempo, mas na jornada pedagógica calhou de a gente sentar junto e conversamos melhor do que antes. Além disso, por um acaso, a igreja que meu pai é diácono é próxima da casa que Karla morava e a gente frequentava a mesma paróquia. Então, além da instituição no dia-a-dia, a gente se encontrava na igreja, e depois da missa, começamos a sair para jantar”, contou Edgard.

Com a maior aproximação e saídas frequentes, o resultado não foi outro: se apaixonaram e começaram a namorar. O amor surgiu assim, na mistura da rotina com as novas experiências. “Quando a gente estava trabalhando, era uma coisa de amizade. A gente foi se conhecendo mais e vimos que tínhamos interesses parecidos”, lembrou Edgard. Com meses de namoro, se casaram e estão juntos há três anos. O processo, que para eles foi rápido, fez jus a outro clichê de comédia romântica: o tempo. Quando é pra ser, não existem regras – o tempo não importa e tudo acontece de uma vez. Intensidade. 

Discretos no ambiente de trabalho, a notícia do noivado surpreendeu todos os colegas, que não imaginavam pessoas tão diferentes juntas. “A gente continuou participando de eventos da faculdade e continuamos normais, como sempre fomos. As pessoas que conviviam com a gente sabiam, mas foi muito rápido e muita gente foi pega de surpresa. As pessoas que nos viam juntos no carro, achavam que era alguma carona e não associavam que já éramos um casal”, contaram.

Depois do casamento, muitos colegas de trabalho e alunos ainda não sabiam que eles estavam juntos. Karla lembra de uma situação engraçada. “Uma aluna, certa vez, chegou pra mim e disse que o professor que chegou para dar aula era bonitão, e era o Edgard. Eu nem falei nada. Só um pouco depois, quando nos viam juntos fora da faculdade começaram a descobrir”, lembrou Karla rindo.

O casal, junto com o cachorro, Olaf, e de uma calopsita, vive a chamada felicidade simples e o amor verdadeiro. A história deles, com nuances de coincidências, de diferenças e da mágica do destino, é de inspirar, virar roteiro de filme e apaixonar quem escuta.

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