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No Dia Mundial do Doador de Sangue, saiba o que é feito com o sangue doado

Cada doador pode salvar até quatro vidas

às 14h16
Close up of male donor giving blood at donation center with nurse helping, copy space
Close up of male donor giving blood at donation center with nurse helping, copy space
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Como muito se escuta, doar sangue, de fato, é doar vida. Apesar da importância da doação durante todo o ano, ela é reforçada no mês de junho, mais especificamente no dia 14, o Dia Mundial do Doador de Sangue.

A data foi criada com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de doar, além de ser uma forma de agradecer aos doadores voluntários de todo o mundo. Este ano, a campanha traz como lema “Doe sangue, doe plasma, compartilhe a vida, compartilhe com frequência”, que chama atenção para pacientes que necessitam de transfusão durante a vida inteira.

Uma das grandes dúvidas que surgem sobre as doações é justamente o que é feito com o sangue após o procedimento. Durante a coleta, são retirados, no máximo, 450ml que passam por uma análise para determinar qual o tipo sanguíneo, além da possibilidade de doenças infecciosas. Após isso, o sangue é separado em bolsas e pode ser dividido em quatro partes: concentrados de hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitados. Por fim, são armazenados e podem ser utilizados para transfusão – quando o resultado para doenças é negativo.

Para doar é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade, além de pesar, no mínimo, 50kg, estar descansado e alimentado. Cada doador pode salvar até quatro vidas.

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