Como muito se escuta, doar sangue, de fato, é doar vida. Apesar da importância da doação durante todo o ano, ela é reforçada no mês de junho, mais especificamente no dia 14, o Dia Mundial do Doador de Sangue.
A data foi criada com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de doar, além de ser uma forma de agradecer aos doadores voluntários de todo o mundo. Este ano, a campanha traz como lema “Doe sangue, doe plasma, compartilhe a vida, compartilhe com frequência”, que chama atenção para pacientes que necessitam de transfusão durante a vida inteira.
Uma das grandes dúvidas que surgem sobre as doações é justamente o que é feito com o sangue após o procedimento. Durante a coleta, são retirados, no máximo, 450ml que passam por uma análise para determinar qual o tipo sanguíneo, além da possibilidade de doenças infecciosas. Após isso, o sangue é separado em bolsas e pode ser dividido em quatro partes: concentrados de hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitados. Por fim, são armazenados e podem ser utilizados para transfusão – quando o resultado para doenças é negativo.
Para doar é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade, além de pesar, no mínimo, 50kg, estar descansado e alimentado. Cada doador pode salvar até quatro vidas.