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É possível realizar projetos de extensão durante um intercâmbio?

Instituições e alunos são beneficiados com essa prática

às 13h44
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A experiência de estudar no exterior traz diversos benefícios para os estudantes, como aprimoramento de um segundo idioma, conhecimentos sobre uma nova cultura, além de novas amizades. Em intercâmbios acadêmicos, há mais pontos positivos, como a possibilidade de continuar a graduação em um outro país, além de ser uma atividade bem vista no currículo. É possível também realizar projetos de pesquisa em extensão durante o intercâmbio, o que pode ser ainda melhor para o aluno.

Bolsas de estudos para projetos de universidades fora do Brasil são comuns em cursos de pós-graduação, como doutorados, mas estudantes da graduação também podem se beneficiar. Nesses casos, o aluno recebe a oportunidade de fazer parte do curso em uma universidade no exterior, com todas as vantagens mencionadas que um intercâmbio pode oferecer. O objetivo dessa prática é estimular atividades de ensino, pesquisa e extensão e a troca entre estudantes de diversas nacionalidades.

As próprias instituições de Ensino Superior saem ganhando com essa prática, uma vez que o nível de internacionalização de uma universidade é levado em consideração quando se fala em rankings internacionais. Além disso, a presença de um aluno estrangeiro faz diferença nesses projetos. Por exemplo, o estudante brasileiro pode levar consigo a bagagem de conhecimentos adquirida aqui para contribuir com a pesquisa científica no exterior. Da mesma forma, ao retornar, o aluno traz de volta os aprendizados conquistados no outro país. Com essa troca, toda a comunidade científica acaba beneficiada, assim como o estudante.

ProMAI

No Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE) — localizado na Imbiribeira, ao lado do Geraldão —, o Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional (ProMAI) leva diversos alunos para estudar no exterior, desde 2017. Criado pelo Grupo Tiradentes em 2008, o ProMAI permite aos estudantes adquirir conhecimentos e competências pertinentes às suas áreas de atuação. Os discentes são selecionados através de editais abertos periodicamente. Karina Paz, supervisora de carreiras da Unit-PE, afirma que alunos que se engajam em atividades acadêmicas têm boas chances de serem aprovados. “A prática extensionista é vista como ponto importante para se classificar à vaga no Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional”, explica.

É possível buscar mais informações no site do Grupo Tiradentes.

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